SEYFADDIN BAKHARZI (SÉC XII-XIII)
Seyf, não te queixes se a vida é injusta,
não insultes a existência, nem blasfemes,
dizendo: "Tenho tão pouco e ele tanto";
toma a vida pelo que é - um sonho, um sonho.
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Todas as vezes que desisto do amor
e, de novo, vivo com Saúde e Bom Senso,
alguma cara bonita passa por mim -
a loucura logo abrevia a Abstinência.
AYESHEH SAMARQANDI (SÉC XIII)
Meu odiado amor, ontem
à noite e pela noite fora
eles, essa praga, contaram-me
histórias tuas - a intriga
era que quebravas promessas:
e adivinha - o meu
coração disse: "È verdade".
domingo, 21 de junho de 2020
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