LI SHANG-YIN
Estrelas da noite passada, ventos da noite passada.
A oeste da sala pintada, a leste do Pavilhão da Acácia.
Se os corpos não têm as asas da fénix esplêndida,
Os nossos corações comunicam no vértice do corno mágico.
Os nossos corações comunicam no vértice do corno mágico.
Em mesas separadas, jogámos aos dados; já quente o vinho primaveril.
Quem decifra as adivinhas? - a luz da vela avermelhou-se.
Ai, ouço o tambor, tenho de ir para onde o dever me chama,
Cvalgar para o Terraço da Orquídea, erva arrastada pelo vento.
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