segunda-feira, 24 de maio de 2021

 LI SHANG-YIN


Estrelas da noite passada, ventos da noite passada.
A oeste da sala pintada, a leste do Pavilhão da Acácia.
Se os corpos não têm as asas da fénix esplêndida,
Os nossos corações comunicam no vértice do corno mágico.
Em mesas separadas, jogámos aos dados; já quente o vinho primaveril.
Quem decifra as adivinhas? - a luz da vela avermelhou-se.
Ai, ouço o tambor, tenho de ir para onde o dever me chama,
Cvalgar para o Terraço da Orquídea, erva arrastada pelo vento.

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