J. V. CUNNINGHAM
EPIGRAMS: A JOURNAL
[17]
Dear, if unsocial privacies obsess me,
If to my exaltations I be true,
If memories and images possess me,
Yes, if I love you, what is that to you?
My folly is no passion for collusion.
I cherish my illusions as illusion.
[30]
This Humanist whom no beliefs constrained
Grew so broad-minded he was scatter-brained.
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EPIGRAMAS: UM DIÁRIO
[17]
Querida, se a privacidade anti-social me obceca,
Se for fiel às minhas exaltações,
Se memória e imagens me possuem,
Sim, se te amo, que é isso para ti?
A minha insensatez não é paixão por fraude.
Cultivo as minhas ilusões como ilusão.
[30]
Este Humanista que crenças não constrangiam
Chegou a ser tão tolerante que ficou desmiolado.
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