W. H. AUDEN
THE QUEST
I
Out of its steps our future, through this door
Enigmas, executioners and rules,
Her Majesty ina bad temper or
A red-nosed Fool who makes a fool of fools.
Great persons eye in the twilight for
A pasr it might so carelessly let in,
A widow with a missionary grin,
The foaming inundation at a roar.
We pile our all against it when afraid,
And beat upon its panels when we die:
By happening to be open once, it made
Enormous Alice see a wonderland
That waited for her in the sunshine and,
Simply by being tiny, made her cry.
IV
No window in his suburb lights that bedroom where
A little fever heard large afternoons at play:
His meadows multiply; that mill, though, is not there
Which went om grinding at the back of love all day.
Nor all this weeping ways through weary wasteshave found
The castle where his Greater Hallows are interned;
For broken bridges halt him, and dark thickets round
Some ruin where an evil heritage was burned.
Could he forget a child's ambition to be old
And institutions where it learned to wash and lie,
He'd tell the truth for which he thinks himself too young.
That everywhere in his horizon, all the sky,
Is now, as always, only waiting to be told
To be his father's house and speak his mother tongue.
XII
Incredulous, he stared at the amused
Official wtiting down his name among
Those whose request to suffer was refused.
The pen ceased scratching: though he came too late
To join the martyrs, there was still a place
Among the tempters for a caustic tongue
To test the resolution of the young
With tales of the small failings of the great,
And shame the eager with ironic praise.
Though mirrors might be hateful for a while,
Women and books would reach his middle age
The fencing wit of an informal style,
To keep the silences at bay and cage
His pacing manias in a wordly smile.
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A DEMANDA
(excertos)
I
Daqui irrompe o futuro, por esta porta,
Enigmas, carrascos e regras,
Sua Alteza de mau humor ou
O Bobo de nariz vermelho que escarnece dos bobos.
Eminências vislumbram-no pelo crepúsculo
Um passado que, por descuido, pode entrar,
Uma viúva com o missionário esgar,
A espuma da inundação a marulhar.
Contra ela nos amontoamos pelo medo
E nas portadas batemos ao morrer;
Estando, uma vez, aberta, permitiu
À enorme Alice ver as maravilhas,
Que no soalheiro por ela esperavam e
Só por ser pequena fizeram-na chorar.
IV
Nenhuma janela, no seu subúrbio, ilumina o quarto onde
Uma febrícula ouviu grandes tardes a jogar;
Abundam os seus prados; contudo, não está lá o moinho
Que todo o dia persistiu moendo no dorso do amor.
Nem todos os caminhos desolados por baldios encontraram
O castelo onde os seus Maiores Santos estão detidos;
Pontes quebradas detiveram-no e bosques escuros, ao redor
Pontes quebradas detiveram-no e bosques escuros, ao redor
De uma ruína onde ardeu herança de malditos.
Se ele pudesse esquecer a ambição infantil de envelhecer
E instituições onde aprendeu a lavar-se e a mentir,
A verdade para que ainda se acha jovem haveria de dizer.
Que por todo o lado no seu horizonte, todo o céu,
Está agora, como sempre, apenas à espera que lhe digam
Para ser a casa do seu pai e falar a sua língua mãe.
XII
Incrédulo, fitou o funcionário
Divertido que regista o seu nome entre
Aqueles a quem o pedido de sofrer foi recusado.
A caneta parou de arranhar; embora atrasado
Para se juntar aos mártires, havia lugar
Entre os tentadores para uma língua cáustica
Que a determinação dos jovens fosse testar
Contando os pequenos insucessos dos maiores
E confundisse zelosos com admiração irónica.
Embora os espelhos possam ser odioso por um momento,
Mulheres e livros ensinariam à sua meia idade
A sábia esgrime de um estilo informal
Que defendesse os silêncios e aprisonasse
Os seus ritmos obsessivos num sorriso mundano.
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